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Que Tal Alugar Sistemas de Energia Solar para Condomínios?

16/03/2021

Que Tal Alugar Sistemas de Energia Solar para Condomínios?

Muitas empresas de integração buscam diferenciais para se destacar no mercado. Uma boa ideia é focar num público-alvo específico, conhecer suas necessidades e projetar soluções customizadas. É o que fez uma startup gaúcha que se especializou em condomínios, oferecendo aluguel tanto dos equipamentos fotovoltaicos quanto do serviço. Os projetos permitem aos locatários uma redução entre 10% e 20% do valor da despesa dos edifícios, podendo chegar a 30% em alguns casos.

A instalação do sistema fotovoltaico é feita sem nenhum custo para o cliente, que só começa a pagar o aluguel a partir da geração da energia solar. A atratividade para os condomínios está em não precisar desembolsar uma grande soma na aquisição do gerador.

A estratégia tem feito sucesso no Rio de Janeiro, de acordo com matéria de O Globo: só a administradora Cipa, por exemplo, tem 30 projetos em andamento na cidade, todos liderados pela startup gaúcha. Apenas em um condomínio da Barra da Tijuca, é esperada uma redução da conta mensal de energia de cerca de R$ 20.200 para aproximadamente R$ 16.700, incluindo o aluguel do sistema.

Vale ressaltar aqui que a solução é atrativa para condomínios de médio porte para cima, sendo sempre necessário um estudo de viabilidade. O CEO da startup esclarece que contas a partir de R$ 2 mil por mês já viabilizam a contratação do projeto. Após a amortização do investimento, o condomínio tem a opção de comprar a usina. Caso não compre, é reduzido o valor do aluguel.

Além do modelo de negócio da startup gaúcha, já há integradoras que oferecem contratos mistos para condomínios, com parte do gerador adquirida e parte alugada.

No Rio de Janeiro, a solução tem tido excelente aceitação entre condôminos, mais pela economia do que pelo apelo ambiental. 

Conheça os procedimentos normalmente adotados pelos condomínios:

  1. O condomínio consulta uma integradora para analisar sua capacidade de geração de energia de acordo com a área disponível para a instalação das placas solares. Os projetos são idealmente desenvolvidos para suprir 100% da energia necessária para as áreas comuns, mas isso nem sempre é possível, podendo suprir 50% ou mais.
  2. O condomínio analisa o orçamento recebido e o compara com os custos da conta de luz paga.
  3. A proposta do projeto deve ser aprovada em assembleia pela maioria dos moradores.
  4. Uma vez aprovado o projeto, a integradora contratada realiza todos os trâmites burocráticos junto à concessionária.
  5. Mesmo que a geração de energia solar supra todo o consumo do condomínio, permanecem na conta os custos referentes à disponibilidade da rede elétrica e de tributos, como o ICMS.

Com o avanço da energia solar, surgem cada vez mais oportunidades. É preciso sempre escutar os clientes, estar atento às necessidades do mercado e buscar meios de atendê-las consistentemente. Trabalhe duro com esta certeza: quem se diferencia primeiro, sai e permanece na frente por mais tempo.

 

Fonte: O Globo

Photo by mike-van-den-bos on Unsplash