Aquecimento Global: Perguntas e Respostas

Neste artigo, fizemos uma seleção de perguntas e respostas preparadas pelo MIT (Massachusets Institute of Technology) que visam informar, sem fake news, sobre o aquecimento global. A Inovacare SOLAR se preocupa com o meio ambiente e em fornecer fatos verídicos para conscientizar cada vez mais pessoas sobre a urgência climática. Além de espalhar a tecnologia solar fotovoltaica, é preciso espalhar informação. Boa leitura!

O clima da Terra está mesmo aquecendo?

Sim. É inequívoco o fato de que a temperatura tem subido desde o final do século 20, mesmo quando consideramos as variações anuais. Cada uma das últimas décadas tem sido substancialmente mais quente do que a década anterior, ficando os 5 anos mais quentes entre 2014 e 2018. Confira, ao final deste artigo, um vídeo da Nasa que mostra as anomalias climáticas de 1880 a 2018.

Os cientistas concordam que o mundo está aquecendo devido à atividade humana?

Mais de 90% dos cientistas climáticos chegaram à conclusão de que o aquecimento global atual é resultado da intensa atividade humana dos últimos 50 anos. A conclusão se baseia em múltiplas linhas de evidências, desde física básica até os padrões de mudança climática nas camadas atmosféricas. A causa da mudança climática não é uma questão de opinião, mas de evidências científicas claras. Sugerimos que você confira o vídeo no link a seguir que explora o assunto em mais profundidade, do canal It’s Ok To be Smart, de Joe Hanson, Ph.D: https://www.youtube.com/watch?v=LnnDOMyZjbE&feature=emb_title.

Como sabemos se as mudanças não são um resultado natural da evolução da natureza ao invés da atividade humana?

As mudanças climáticas observadas nas últimas décadas são inconsistentes com os padrões de evolução natural, mas totalmente consistentes com o aumento da atividade humana produtora de gases de efeito estufa. Na realidade, pela natureza, o clima da Terra teria sofrido um leve resfriamento nos últimos 50 anos. Saiba mais no link a seguir em vídeo da Nasa/GSFC GISS: https://www.youtube.com/watch?v=TMNtd29OF6A&feature=emb_title.

Fonte: climateprimer.mit.edu

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